
Postado dia 20/07/25 | 12min. de leitura
Chapada Diamantina: o local ideal para sua próxima viagem!
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A Chapada Diamantina é uma região de serras que abrange território composto por 24 municípios. Considerada uma das mais belas manifestações do exuberante relevo do país, a região está situada no centro do estado da Bahia e oferece inúmeras possibilidades de passeios e trilhas, que exploram todo o seu potencial turístico de aventura.
Protegida pelo Parque Nacional da Chapada Diamantina, é bastante procurada por quem busca o ecoturismo. É lá que nascem quase todos os rios das bacias do Paraguaçu, do Jacuípe e do Rio de Contas. Assim, a Chapada Diamantina possui inúmeras cachoeiras, formadas por diversas nascentes e pelas chuvas que caem em suas cabeceiras, cujas águas escorrem serpenteando o relevo acidentado da região.

Por isso, opções não faltam por lá, especialmente quando o assunto é aproveitar experiências em meio a natureza.
Abaixo você vai descobrir detalhes sobre tantas possibilidades incríveis que a Chapada Diamantina oferece, e quem sabe alguma delas se torna parte do seu próximo roteiro?
Como chegar até o Parque Nacional da Chapada Diamantina?
Lençóis, porta de entrada da Chapada Diamantina, tem aeroporto que recebe voos regulares de Salvador.
Os voos são operados pela Azul, porém, por ser uma única linha disponível, essa opção pode apresentar valores altos e indisponibilidade conforme o planejamento de voos da empresa. Embora seja a opção mais próxima da Chapada Diamantina, nem sempre todos os turistas optam por esse trajeto.
Outra opção é pousar no aeroporto de Salvador e contratar um transfer para Lençóis, ou alugar um carro. O percurso leva aproximadamente 5 horas, em que são percorridos aproximadamente 417 quilômetros.
Quais são os principais pontos turísticos da Chapada Diamantina?
Tomei como referência as cidades com mais atrativos da Chapada Diamantina, mencionando as principais experiências que cada uma oferece. Assim, o artigo ficou mais claro geograficamente falando, facilitando a escolha das melhores opções para a elaboração do seu roteiro de viagem.
Lençóis
Lençóis é a capital da Chapada Diamantina, uma verdade que se consolida em razão da boa infraestrutura turística do local, que dispõe de aeroporto, hospedagens para todos os gostos e bolsos, e uma posição geográfica privilegiada, de onde partem várias trilhas, trekkings e de passeios de carro.
Quanto ao quesito História, seu conjunto arquitetônico colonial é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e desfila uma infinidade de casarões construídos no auge da exploração diamantífera.
Tamanha beleza se traduz em uma atmosfera deliciosa, especialmente no friozinho do inverno. Confira as principais atrações de Lençóis e as que partem de lá pelas trilhas do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Parque Municipal da Muritiba (Serrano, Salão das Areias Coloridas, Poço Halley e Cachoeira da Primavera);
Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário;
O centro histórico é praticamente a cidade inteira.
Vale do Pati

A vibe que o Vale do Pati passa aos visitantes é realmente a emoção da aventura. A região é composta por diversos roteiros, o que permite que o visitante tenha no mínimo 3 dias de pura diversão em meio a natureza.
Para o percurso, é muito importante contar com um guia profissional que garanta segurança e conhecimentos sobre o parque, além de uma vibe que deixe memórias positivas e muitas saudades.
As trilhas contam com trechos emocionantes e oferecem o conforto de se hospedar em casas dos moradores da região, que proporcionam ótima estrutura e alimentação composta por café da manhã e jantar inclusos nas diárias. Ou seja, não é preciso carregar equipamentos de camping nem um montão de peso em comidas, o que ocorre em trekkings para regiões selvagens, como o trekking da Cachoeira da Fumaça por Baixo.
Em síntese, as rotas podem variar conforme a habilidade do aventureiro, mas uma ótima opção é o passeio de três dias que parte de Lençóis, sobe e retorna pela Serra dos Aleixos.
Confira os principais pontos de atração no Vale do Pati:
Gerais do Rio Preto;
Mirante Clássico;
Cachoeira da Altina;
Cachoeira do Funis;
Cachoeira do Lagedo;
Gruta do Castelo;
Mirantes do Castelo;
Rio Funis;
Subida até a Fenda da Prefeitura;
Topo da Serra do Sobradinho;
Cachoeirão por cima.
Palmeiras

Palmeiras é uma cidadezinha incrustada no Parque Nacional da Chapada Diamantina e se destaca pela arquitetura colonial e pela simplicidade da sua população.
Trata-se de um destino pitoresco e que parece congelado no tempo.
Confira suas principais atrações:
Campos de São João;
Cachoeira da Fumaça por cima (a trilha inicia no Vale do Capão);
Cachoeira da Fumaça por baixo (a trilha pode iniciar no Vale do Capão ou em Lençóis);
Cachoeira da Purificação (a trilha inicia no Vale do Capão);
Cachoeira do Riachinho (a trilha inicia no Vale do Capão);
Cachoeira das Rodas (a trilha inicia no Vale do Capão).
Andaraí

Andaraí é mais um destino que faz parte do cinturão do diamante, tendo imensa importância na história da exploração deste mineral. Possui ruas de pedras e diversos casarões coloniais, além de praça com coreto antigo e aquele charme característico de lugarejos perdidos.
Destaque para a famosa Trilha do Garimpo, uma travessia que inicia em Andaraí e que possui cerca de 20 quilômetros de extensão. Ela ocorre por trilhas abertas pelos garimpeiros no séc. XIX e é considerada um dos percursos mais históricos da Chapada Diamantina, tendo seu ápice nas ruínas da antiga cidade de pedras de Igatu.
Além da Trilha do Garimpo, confira o que fazer em Andaraí:
Gruta da Paixão;
Cachoeira das Três Barras;
Cachoeira do Ramalho;
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário;
Centro histórico.
Igatu

Este pequeno povoado cujas ruas e casinhas são de pedras é conhecida como Machu Picchu baiana. Distrito de Andaraí, é um dos lugares mais fantásticos do Brasil, sem sombra de dúvidas. A aventura começa no acesso, que percorre uma estradinha com trechos de barro e de pedras inseridas por garimpeiros do tempo dos diamantes.
Ao entrar em Igatu, tudo é encantamento, um lugar genuíno, exótico e cuja beleza da simplicidade salta aos olhos de qualquer visitante. Para quem gosta de História, prepare-se: o povoado guarda as ruínas de um dos primeiros povoados do garimpo de diamantes do Parque Nacional da Chapada Diamantina, um tesouro material tombado pelo IPHAN.
Confira os locais imperdíveis de Igatu:
Galeria de Arte & Memória;
Capela de São Sebastião;
Cachoeira das Cadeirinhas;
Cachoeira dos Pombos;
Cachoeira da Califórnia;
Antiga trilha de Igatu para Andaraí (passando pelas ruínas do povoado de Xique-xique ou Igatu antiga).
Mucugê

Mucugê é conhecida como “Mucugelo” pelos seus habitantes. O frio que costuma fazer lá tem a ver com sua elevação de 984 metros acima do nível do mar. O município é um dos mais importantes na história da Chapada Diamantina, sendo que a primeira pepita de diamante foi encontrada lá em 1844.
Daí em diante, ocorreu uma grande corrida em busca de riquezas, que fomentou o desenvolvimento de diversos lugares em torno da exploração de diamantes, com destaque para Mucugê, Andaraí e Lençóis.
Mucugê possui muitos atrativos, sendo que boa parte deles encontram-se dentro do Vale do Pati, confira:
Cachoeira do Funis;
Cachoeira das Andorinhas;
Mar de Espanha;
Cachoeira da Sibéria;
Cachoeira da Matinha;
Cachoeira da Moça Loira;
Projeto Sempre Viva;
Cemitério Santa Isabel ou Cemitério Bizantino;
Igreja Matriz Santa Isabel;
Centro histórico.
Ibicoara

Ibicoara fica ao sul da Chapada Diamantina, região que oferece algumas das mais imponentes cachoeiras do Brasil.
Se tratando de atrações naturais, é um dos destinos mais importantes da Chapada Diamantina. Confira suas principais atrações:
Cachoeira Véu de Noiva;
Cachoeira do Morro do Chapéu;
Vale do Baixão;
Cachoeira do Licuri;
Cachoeira do Rio Preto,
Cachoeira do Recanto Verde.
Barra da Estiva

Barra da Estiva se destaca por ser o local onde nasce o Rio Paraguaçu, mas também por estar cercada de lindos morros e oferecer ótimas cachoeiras pouco conhecidas.
O local não faz parte da zona turística do Parque Nacional da Chapada Diamantina, sendo um destino de muitas belezas a serem desbravadas. Veja o que fazer por lá:
Cachoeira do Bom Jardim;
Cachoeira da Trindade;
Fazendas de café;
Morro do Ouro e Morro da Torre;
Comunidade Quilombola Camulengo
Iramaia
Cidadezinha pitoresca e de acesso por uma estrada de barro, Iramaia se preserva como um destino inexplorado e fora do circuito turístico. Mas possui grande riqueza histórica e cultural, além de trilhas incríveis e lindas cachoeiras. Veja abaixo suas principais atrações:
Ruínas da Estrada Real;
Gruta do Bom Jesus;
Cachoeira das Andorinhas;
Povoado da Raposa

Este povoado localizado na divisa entre Iramaia e Ibicoara merece destaque. Pequenino, possui aproximadamente 70 habitantes que vivem em casinhas de adobe enfileiradas.
O povoado é muito antigo e sem uma pesquisa mais aprofundada, não me arrisco a dizer uma data precisa. Dizem que possui mais de 20 cachoeiras, a maioria delas pouco exploradas.
Confira abaixo as atrações mapeadas no Povoado da Raposa:
Cachoeira do Fundão;
Cachoeira da Raposa;
Sítio arqueológico composto pelas lapas do Valtinho, de Zé de Bernardino e da Vendinha - onde estão 800 pinturas rupestres.
Itaetê

Itaetê é o destino das grandes cachoeiras e dos poços de águas azuis.
Quanto às cachoeiras, estão em imensos cânions que proporcionam paisagens espetaculares pouco conhecidas pelo grande público turístico.
O ponto de partida para as trilhas das 4 grandes cachoeiras de Itaetê é o povoado de Colônia, que fica em sua zona rural. Confira o que fazer por lá:
Gruta da Lapa do Bode;
Cachoeira da Encantada;
Cachoeira do Herculano;
Cachoeira da Roncadeira;
Cachoeira Bom Jardim.
Nova Redenção

Nova Redenção se destaca pelos poços de águas azuis. Um deles é muito famoso, e recebe diversos passeios diariamente, que chegam a partir de Lençóis e outros lugares do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Mas o outro poço, é completamente fora da zona turística.
O destino oferece uma variedade de atrações e cenários além dos poços, confira:
Poço Olho d’Água;
Praia do Adriano;
Praia da Peruca;
Pedra da Arara;
Balneário do Rio Paraguaçu.
Rio de Contas

Se uma palavra pudesse resumir Rio de Contas, seria “história”, sem dúvida alguma. Caminhar pelas suas ruas é um deleite, já que é um dos complexos arquitetônicos coloniais mais bem preservados do país, sendo todo ele tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1980.
Sim, Rio de Contas é parte da Chapada Diamantina, porém sua história é mais antiga, já que faz parte da região onde se explorou ouro.
Juntamente com Jacobina, Rio de Contas foi um dos lugares mais importantes do interior do estado no séc. XVIII, época em que a exploração aurífera produziu grandes riquezas que podem ser notadas pelas ruas do local.

Caminhar por elas talvez seja a sua maior atração, descortinando diversos monumentos históricos como casinhas e casarões coloridos, além de igrejas seculares.
Se dê a oportunidade de conhecer o povo de Rio de Contas, sempre sorridente, solícito e pronto a narrar histórias da região.
Vale destacar que Rio de Contas é uma das cidades mais frias da Bahia, com uma elevação que chega a 1050 metros de altitude. Confira o que fazer por lá:
Cachoeira Véu de Noiva ou do Rio Brumado;
Cachoeira do Fraga;
Ponte do Coronel;
Vila Portuguesa de Mato Grosso e antiga Igreja de Santo Antônio;
Piscinas naturais;

Estrada Real;
Pico das Almas;
Fazendas de café;
Igreja de Senhora Sant’Ana;
Igreja Matriz Santíssimo Sacramento;
Arquivo Público de Rio de Contas;
O centro histórico, que é praticamente a cidade inteira.
Abaíra

Abaíra ficou muito famosa por ser o principal destino da Rota da Cachaça, sendo seu nome uma marca registrada, a Cachaça Abaíra. Mas além dos alambiques que podem ser visitados, possui riquezas naturais de grande valor e a histórica vila de Catolés, que está situada à margem do caminho que ligava Rio de Contas a Jacobina e que pertence à Abaíra.
Vale lembrar que o Pico do Barbado, o mais alto do nordeste com seus 2033 metros, é acessado por trilhas a partir da Vila Catolés.
Veja as atrações de Abaíra:
Pico do Barbado;
Pico do Itobira;
Cachoeira da Michilania;
Cachoeira da Samambaia;
Cachoeira do Guarda-Mor;
Rampa Internacional da Chapada Diamantina (Voo Livre);
Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.
Piatã
Juntamente com Rio de Contas, Piatã é outra das mais antigas do Parque Nacional da Chapada Diamantina e sua origem remonta ao período da exploração aurífera no início do séc. XVIII. Com 1280 metros de altitude, é a cidade mais alta e mais fria da Região Nordeste e costuma receber um turismo em busca dessa condição climática entre os meses de junho e agosto.
O destino também é um dos mais famosos produtores de café, com inúmeras propriedades de agricultura familiar que vem inserindo seus rótulos de café gourmet entre os melhores do país.
Piatã também possui muitos sítios arqueológicos com pinturas rupestres, além de picos com mirantes belíssimos e lindas cachoeiras.
Confira o que fazer por lá:
Cachoeira do Patrício;
Cachoeira do Cochó;
Pico do Barbado (apesar de estar em território de Abaíra, também saem passeios a partir de Piatã);
Serra da Tromba;
Serra do Santana;
Sítio Arqueológico da Serra do Gentil;
Igreja Matriz do Bom Jesus;
Capela Nossa Senhora do Rosário.
Seabra
Apesar de não ser tão badalada turisticamente, Seabra possui todas as características geográficas da Chapada Diamantina, com serras, cachoeiras e sítios arqueológicos de pinturas rupestres. Seus povoados rurais são verdadeiros patrimônios materiais e imateriais, pois guardam cultura preservada e monumentos históricos que contribuem para o entendimento da formação social da região.
Situado a 12 quilômetros de Seabra, o povoado de Campestre é o Marco Zero e onde está seu monumento histórico mais antigo, a Igreja de Nossa Senhora da Conceição (1847). Além dele, deste povoado e sua igreja, veja outros atrativos em Seabra:
Povoado de Lagoa da Boa Vista e Cachoeira do Riachão;
Povoado de Vale do Paraíso e Serra do Gado Bravo;
Povoado de Campestre e Igreja de Nossa Senhora da Conceição;
Povoado de Alagadiço, Estrada Real e Complexo Arqueológico do Alagadiço;
Diversas grutas e cavernas a caminho de Iraquara.
Iraquara

Iraquara possui a maior concentração de grutas e cavernas da América Latina, com aproximadamente 700 já mapeadas. No seu território está o segundo maior lençol freático do Brasil, o que impressiona pelo fato da região onde está localizada ser semi-árida com predominância do bioma da caatinga.
Seu território é como um grande “queijo suiço”, com uma gigantesca galeria subterrânea coberta por água e repleta de fendas, onde estão cavernas, grutas, cachoeiras e rios de águas azuis.
Por tudo isso, Iraquara é um dos destinos mais exóticos da Chapada Diamantina, confira suas principais atrações:
Cachoeira do Riacho do Mel;
Fazenda Pratinha, Gruta da Pratinha e Gruta Azul;
Gruta da Lapa Doce;
Gruta da Fumaça;
Caverna Torrinha;
Ruy Barbosa

Ruy Barbosa também faz parte do circuito alternativo da Chapada Diamantina, ou seja, possui suas belezas naturais quase que intactas e pouco exploradas pelo grande turismo.
O local está intrinsecamente conectado às belezas da Serra do Orobó, que por sua vez, oferece trilhas extraordinárias por lugares tão bonitos quanto algumas das mais belas atrações do Parque Nacional da Chapada Diamantina.
Confira as melhores atrações de Ruy Barbosa:
Rancho Recanto da Chapada e Museu de Artes e Ofícios do Orobó;
Travessia da Serra do Orobó;
Cachoeira do Fascínio;
Trilha Clássica da Serra do Orobó;
Morro Dois Irmãos;
Trilha do Acaba Botas.
Morro do Chapéu

Com 1100 metros de altitude e considerado um dos lugares mais frios da Região Nordeste.
Morro do Chapéu é mais um destino histórico ligado à exploração do ouro no séc. XVIII e do diamante a partir do séc. XIX, com destaque para a Vila do Ventura, construída por garimpeiros de diamantes a partir de 1840.
Morro do Chapéu também é conhecido como um dos mais importantes sítios ufológicos do país, apresentando registros de ÓVNI desde 1892.
Se tratando de natureza, possui paisagens imponentes que merecem destaque, apesar de pouco conhecidas. Confira o que fazer em Morro do Chapéu:
Gruta dos Brejões;
Cachoeira do Ventura;
Cachoeira do Ferro Doido;
Cachoeira do Agreste;
Cachoeira de Domingo Lopes;
Buraco do Possidônio;
Morrão de Morro do Chapéu.
Jacobina
A região de Jacobina era conhecida como “Sertão das Jacobinas” pelos primeiros colonizadores portugueses, que lá chegaram a partir do final do séc. XVI em busca de metais preciosos.

Portanto, é uma das cidades mais antigas do Brasil fora do litoral e oferece muitos monumentos e povoados históricos a serem visitados.
Jacobina também é um destino rico em atrações naturais, com trilhas belíssimas que levam a lindos mirantes, serras e muitas cachoeiras. Destaque para o distrito de Itaitu, que possui mais de 40 cachoeiras catalogadas, sendo a Cachoeira Véu de Noiva a mais bonita da região.
Jacobina Velha (atual Campo Formoso) e as ruínas da antiga Igreja de Santo Antônio (1666);
Capela do Bom Jesus da Glória (1706);
Igreja de Nossa Senhora da Conceição (séc. XVIII);
Ruínas da Igreja de São Miguel das Figuras (1755);
Itaitu Parque das Cachoeiras
Cachoeira Véu de Noiva;
Cachoeira das Flores;
Cachoeira Arapongas
Cachoeira Piancó
Cachoeira da Viúva;
Cachoeira do Brito;
Cachoeira dos Amores;
Cachoeira do Aníbal;
Cachoeira Maria Fernandes.
Hospede-se na Chapada Diamantina
Pela imensidão de seu território, a Chapada Diamantina oferece centenas de opções de hospedagem. Além disso, cada hotel ou pousada também oferece roteiros de atividades turísticas programadas, envolvendo esportes radicais (como escalada, rapel e tirolesa), turismo comunitário e rural, e as delícias culinárias típicas da região.
O Parque Nacional da Chapada Diamantina pode oferecer ao turista experiências incríveis e únicas. Dessa forma, é muito importante planejar a viagem com antecedência, verificando exatamente quais são as atrações que mais chamam a atenção no destino baiano.
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Por Márcio Vasconcelos de O. Torres
Historiador e viajante - marciotorresbb@gmail.com
